TRATAMENTO MAGNÉTICO - Diabetes Mellitus
Publicado por laerte em 04/09/2025

Este caso foi relatado no I Encontro Mundial de Magnetizadores Espíritas, realizado na cidade de Parnamirim/RN.

Maria Elizabete Silva, integrante da equipe de magnetizadores do LEAN – Lar Espírita Alvorada Nova, da mesma cidade, durante todo o tratamento anotou dados, catalogou resultados e pôde acompanhar o progresso proporcionado pelo magnetismo bem aplicado.

A paciente, com mais de cinquenta anos de idade, era portadora de Diabetes Mellitus Tipo II e foi tratada por técnicas magnéticas ao mesmo tempo em que se submeteu a tratamento médico.

As aplicações magnéticas iniciaram-se em 17 de janeiro de 2007, sendo as principais queixas da paciente: problemas na glândula tireóide e dores articulares nas mãos.

A paciente apresentava, de acordo com os exames clínicos, uma taxa de glicose de 393 mg/dl, quando a taxa normal está entre 70 e 99 mg/dl. Recebia 18 UI de insulina lenta quatro vezes ao dia, com a observação de que, caso a taxa de glicose não baixasse, teria que tomar uma dose extra de insulina ultra-rápida, correndo o risco de alterações graves como um choque hipoglicêmico.

A magnetizadora agiu através de imposições com o dedo indicador na região do pâncreas, seguidas de dispersões no mesmo local.

TRATAMENTO MAGNÉTICO

Foram tratados ainda os centros de força cardíaco e esplênico, além das articulações e da tireóide, com passes circulares acompanhados de longitudinais.

Após um ano de tratamento, a paciente registrou diversas melhoras. Teve a medicação para controle da glândula tireóide suspensa, não sentia mais as dores articulares e a dose de insulina lenta foi reduzida para 12 UI tomadas quatro vezes ao dia, sem a necessidade do uso da insulina ultra-rápida.


Referencia: Jornal Vórtice edição 3

Fonte: https://jacobmelo.com/sobre-magnetismo/jornal-vortice/category/2-ano-01-2008

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